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Terapia Ocupacional

A terapia ocupacional tem sua intervenção pautada na estimulação do desenvolvimento/aprimoramento de habilidades que favoreçam a máxima participação e envolvimento da criança em suas próprias atividades cotidianas, que estão vinculados à sua faixa etária, favorecendo, desta forma, autonomia e independência funcional. Todos temos muitos papéis ocupacionais e com a criança não é diferente: ela é filha, amiga, irmã, estudante, dentre tantos outros, e estes papéis ocupacionais podem envolver contextos diferentes e habilidades de desempenho diversas.

 

Estes contextos podem não estar adaptados às suas necessidades, nos quais envolvem o ambiente físico e social, bem como a criança pode apresentar déficits em habilidades requeridas no desempenho de algum(ns) de seus papéis ocupacionais. Sempre que há dificuldade no desempenho ocupacional, existe a necessidade da avaliação e intervenção de um terapeuta ocupacional. O modelo/abordagem de intervenção dependerá da queixa, da natureza dos déficits envolvidos e das potencialidades existentes.

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Nesta perspectiva, a terapia ocupacional da NEAR conta com os serviços de estimulação precoce do bebê e reabilitação infantil geral. Os profissionais possuem formação no Conceito Neuroevolutivo Bobath e Baby Course e Certificação Internacional em Integração Sensorial, com as especialidades em bebê, autismo e dificuldades alimentares. A NEAR conta ainda com terapeuta ocupacional pós graduada em Inclusão Escolar e os profissionais intervém junto a este contexto ocupacional da criança, assim como nos demais contextos.

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Com relação à estimulação precoce, o bebê geralmente chega ao terapeuta ocupacional quando há um diagnóstico de patologia ou deficiência identificado ainda durante a gestação, ao nascimento ou pouco tempo após, mas ainda há casos em que não há diagnóstico aparente, havendo atraso no desenvolvimento neuropsicomotor quando comparado na janela de desenvolvimento de seus pares.

 

Na estimulação precoce, o papel do terapeuta ocupacional se dá como meio de prevenção ou minimização de prejuízos na relação criança, família e ambiente, por meio de estimulação das habilidades esperadas para aquela idade, orientação familiar, dos cuidadores e escolar, quando for o caso, favorecendo que atrasos e/ou déficits anulem ou apresentem menores riscos de prejuízos no desempenho das atividades cotidianas atuais e futuras, como no brincar, nas atividades de vida diária, instrumentais de vida diária, atividades acadêmicas, lazer e socialização.

 

Quanto à reabilitação infantil, as crianças que vêm para a avaliação/intervenção apresentando déficits de desempenho ocupacional, seja nas atividades de vida diária, instrumentais de vida diária, escolares, brincar, lazer e/ou socialização. Estes déficits podem ser resultado de alterações e/ou transtornos motores, cognitivos e/ou sensoriais, incluindo transtornos do processamento sensorial, transtornos alimentares relacionados a déficit de processamento sensorial e dificuldades escolares e podem ou não estar associados a uma deficiência ou patologia.

 

O profissional avalia junto à criança, família e, sempre que necessário, escola, as queixas, habilidades e déficits de desempenho e intervém através do modelo de intervenção direta mais indicado para o caso, incluindo orientação familiar, de cuidadores e escolar.

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